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    À partida vamos pressupor que tem o seu agregado familiar atualizado nas finanças e que validou todas as faturas no e-faturas. Estes, por si só, são dois passos para que consiga bons resultado com o IRS 2019.

    Agora que chega a altura de fazer o IRS, com os possíveis bugs e momentos em que o site pode não funcionar devido ao elevado número de pessoas a utilizá-lo, o importante é pelo menos ter um portátil cujo funcionamento seja fiável

    Fora isso, aquilo que todos queremos é obter o máximo de reembolso possível. Ou pelo menos reduzir o pagamento que tenha de ser feito. 

    Para potencializar esse reembolso precisa de estar atento aos detalhes e, às vezes até, às novidades que o IRS traz de ano para ano. É nestes detalhes que nos focamos. O objetivo é aproveitá-los ao máximo e aumentar o reembolso do IRS 2019. 


    Tome nota destas 5 dicas na altura de fazer o IRS 2019. 

    1# Mais despesas não é tudo. Diversidade das despesas é importante.

    Todas as categorias de despesas que pode deduzir no IRS têm um teto máximo. Por exemplo, nas despesas gerais familiares pode deduzir 35% até um reembolso máximo de 250€ por pessoa ou 500€ por casal. 

    Isto quer dizer que a partir do momento que uma pessoa atinge os 714€ de despesas como supermercados, internet, eletricidade, deixa de poder deduzir para esta categoria.

    Aqui entra a importância da diversidade de categorias. Quanto mais despesas dedutíveis fizer em categorias diferentes, maior o reembolso do IRS 2019. Exija sempre a fatura nos serviços ou produtos que adquire. 



    2# Atenção às despesas de educação e formação 

    Nas despesas de educação, acrescente as rendas que paga se tem um filho a viver fora de casa para estudar. Para isto, o senhorio deve ter o contrato de arrendamento registado nas Finanças, o seu filho deve ter menos de 25 anos e estar a estudar a mais de 50 quilómetros de casa. 

    Nas despesas de educação e formação é possível ter um reembolso de até 800€. Se houver estudantes deslocados, esse reembolso pode subir até aos 1.000€.

    Nestas despesas de educação incluem-se as propinas e outros materiais escolares. Uma vez que estas despesas são recibos e não faturas, verifique no Portal das Finanças (não no e-faturas) se estas despesas aparecem. Se não aparecerem, não faça o IRS automático e coloque-as manualmente para potencializar o seu reembolso no IRS 2019. 



    3# Se se mudou para o interior do país

    O estado tem vindo a promover a repovoação do interior do país. Uma dessas medidas tem a ver com as deduções da renda para o IRS. 

    Se no ano passado se mudou para o interior do país e vive em casa arrendada pode abater até 1.000€ de despesas ao invés dos habituais 502€. 



    4# Se paga pensão de alimentos

    20% das importâncias suportadas e não reembolsadas com pensões de alimentos são passíveis de dedução no IRS. Só é necessário que a pensão de alimentos tenha sido estabelecida em acordo judicial ou por sentença.



    5# Faça simulações diferentes antes de submeter

    É fácil chegar ao Portal das Finanças e aceitar a submissão automática do IRS 2019. Contudo, como já vimos até aqui, isso poderá diminuir as suas hipóteses de um maior reembolso. 

    Como última dica, ressalvamos a importância de fazer várias simulações. Se por exemplo tem uma família numerosa, utilize o simulador de IRS da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas.

     Para cálculos mais precisos, pode também utilizar este simulador em excel realizado por Fernando Mesquita.


    Life's Good!

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